A Gaffe tem sentido o coração tão idiota, tão inútil, tão aborrecido e maçador, tão entediante e tão pateta como se estivesse permanentemente pasmado a olhar a passarada digital sem qualquer vontade de reagir à cíclica maquineta que a desenha.
A Gaffe sabe, pois que é uma rapariga esperta, que é inútil tentar evitar que lhe desmantelem o coração. Sente-o como o descrito, porque por norma se encarrega de o destroçar sozinha.