O anoitecer fica-lhe bem. Confunde o seu perfume. Deixamos de saber se foram os nossos olhos que lhe tocaram a pele das avenidas ou se quebrou o aroma dos vidros indefinidos do voo das luzes.
Ama-se Paris soberanamente, como se a Cidade fosse um guerreiro antigo, porque a sua fragilidade dissimula a guerra.