Se eu sair à rua, dá-me os momentos em que as escadas estiveram dentro de mim. Os instantes em que as desci, dentro, e à porta havia o teu rosto iluminado, como um candeeiro antigo a desenhar um círculo branco no chão, e a rua era o passeio onde um homem passava com um cão atrás e uma mulher sentada a vê-los. Dá-me depois o teu rosto que é o candeeiro e deixa-me ficar encostada a ti, como se fosse tarde e houvesse hora para ficar ali, encostada a ti, à espera.
Não me faças subir de novo para mim.
Aqui é triste. É escuro.