Os meus dias mais perfeitos são aqueles em que ouço devagar contar histórias velhas e perdidas de pedaços dispersos de lugares onde a roseira sobe à doçura longa das janelas.
Ouço e no meu ouvir há o pasmo descoberto enquanto as palavras se enrolam na placidez do que é contado, como as rosas na doçura longilínea da janela.