Desconfiemos sempre, raparigas, do homem que nos desaperta o soutien logo na primeira tentativa e do que constrói impérios e usa um galináceo como símbolo.
Estão ambos habituados a explorar a inocência. O primeiro, iludindo-a com juras já batidas e o outro omitindo o facto de saber que só o arroz pode ser de cabidela.