Convém recordar, meus amores, que poder ficar fechado em casa com medo dos mauzões dos vírus que grassam lá fora, evitando desta forma aglomerados de prováveis infectados que se manifestam a favor de qualquer inconveniente relacionado com Direitos Humanos, é também prova de que se é um privilegiado.
Da mesma forma, é forçoso relembrar que aqueles que permanecem neutros, ou em silêncio, perante uma injustiça, estão inevitavelmente ao lado daqueles que a cometem.