Há homens devastados pelo vento, pelo travo gelado das horas destemidas e pela ousadia do querer o que é sonhado, porque não vale a pena querer menos do que isso.
São homens que nos trazem na erosão do tempo as Cantigas de Amigo, como rosas que foram decepadas para renderem os nossos corações.
Olhamos e queremos que tragam no peito as nossas cores atadas, protegidas.